quarta-feira, 6 de abril de 2011

JSP com ASP

JSP e ASP servem para fazer, mais ou menos, o mesmo tipo de aplicações web. Entretanto, no fundo têm bastantes diferenças. Depois de minha experiência no trabalho com JSP, um dia, um cliente me perguntou por que não programava a página em ASP no lugar de JSP, já que havia escutado falar que o sistema de Microsoft tinha umas características muito apropriadas para seu modelo de negócio. A partir desta sugestão, e para que meu cliente ficasse satisfeito com a tecnologia JSP -que é a que prefiro utilizar-, preparei uma lista

JSP

JSP é a abreviação de Java Server Pages, que em português seria algo como Páginas de Servidor Java. É então, uma tecnologia orientada a criar páginas web com programação em Java.

XML misturado com etiquetas especiais para programar scripts de servidor em sintaxe Java. Portanto, poderemos escrever as JSP com nosso editor HTML/XML habitual.

Motor JSP

O motor das páginas JSP está baseado nos servlets de Java -programas em Java destinados a se executar no servidor-, embora o número de desenvolvedores que podem afrontar a programação de JSP é muito maior,

PHP

PHP é o acrônimo de Hipertext Preprocesor. É uma linguagem de programação do lado do servidor gratuito e independente de plataforma, rápido, com uma grande livraria de funções e muita documentação.
Uma linguagem do lado do servidor é aquela que se executa no servidor web, justo antes da página ser enviada através da Internet ao cliente As páginas que se executam no servidor podem realizar acessos a bases de dados, conexões em rede, e outras tarefas para criar a página final que será vista pelo cliente. O cliente somente recebe uma página com o código HTML resultante da execução da PHP. Como a página resultante contém unicamente código HTML, é compatível com todos os navegadores. Podemos saber algo

ASP

ASP (Active Server Pages) é a tecnologia desenvolvida por Microsoft para a criação de páginas dinâmicas do servidor. ASP se escreve na mesma página web, utilizando a linguagem visual basic script  ou Jscript (jacascript de Microsoft).
Uma linguagem do lado do servidor é aquela que se executa no servidor web, justo antes da página ser enviada através da Internet ao Cliente. As páginas que se executam no servidor podem realizar acessos à bases de dados, conexões em rede, e outras tarefas para criar a página final que o cliente verá. O cliente somente recebe uma página com o código HTML resultante da execução da página ASP. Como a página resultante contém unicamente código HTML, é compatível com todos os navegadores. Podemos saber algo mais sobre a programação do servidor e do cliente no artigo o que é DHTML
Os tipos de servidores que empregam esta linguagem são, evidentemente, todos aqueles que funcionam com

Perl

É uma linguagem de programação muito utilizada para construir aplicações CGI para o web. Perl é a abreviação de Practical Extracting and Reporting Languaje, que indica que trata-se de uma linguagem de programação muito prática para extrair informações de arquivos de texto e gerar informes a partir do conteúdo dos arquivos.


CGI

É o sistema mais antigo que existe para a programação das páginas dinâmicas de servidor. Atualmente se encontra um pouco defasado por diversas razões entre as quais se destaca a dificuldade com a que se desenvolvem os programas e a pesada carga que supõem para o servidor que os executa.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Applets de java

É outra maneira de incluir código a executar nos clientes que visualizam uma página web. Trata-se de pequenos programas feitos em java que se transferem com as páginas web e que o navegador executa no espaço da página.
Os applets de Java estão programados em Java e pré-compilados, é por isso que a maneira de trabalhar destes, varia um pouco em relação às linguagens de script como javascript Os applets são mais difíceis de programar que os scripts em Javascript e requeriam alguns conhecimentos básicos ou meios da linguagem Java.

CSS

CSS,é uma tecnologia  que nos permite criar páginas web de uma maneira mais exata. Graças às CSS somos muito mais donos dos resultados finais da página, podendo fazer muitas coisas que não se podia fazer utilizando somente HTML, como incluir margens, tipos de letra, fundos, cores...

CSS são as siglas de Cascading Style Sheets, em português Folhas de Estilo em Cascata. Neste artigo vamos ver alguns dos efeitos que se podem criar com as CSS sem necessidade de conhecer a tecnologia

DHTML

DHTML não é precisamente uma linguagem de programação. Mas trata-se de uma nova capacidade da que dispõem os navegadores modernos, pelo qual se pode ter um maior controle sobre a página que antes.
Qualquer página que responde às atividades do usuário e realiza efeitos e funcionalidades, pode ser englobada dentro do DHTML, mas neste caso nos referimos mais a efeitos no navegador pelos quais se podem mostrar e ocultar elementos da página, ou pode modificar sua posição, dimensões, cor, etc.

Visual Basic Script

É uma linguagem de programação de scripts do lado do cliente, mas é somente compatível com internet Explorer. É por isso que sua utilização está desaconselhada a favor de Javascript.
Está baseado em visual basic que é uma linguagem popular para criar aplicações Windows. Tanto sua sintaxe como sua forma de trabalhar está muito inspirada nele. Entretanto, nem tudo o que se pode fazer em Visual Basic poderemos fazer com Visual Basic Script, pois este último é uma versão reduzida do primeiro.
A forma de funcionamento de Visual Basic Script para construir efeitos especiais em páginas web é muito similar a utilizada em Javascript, e os recursos aos quais se pode acessar também são os mesmos: o navegador.
Como dissemos, não devemos utilizar esta linguagem na maioria das ocasiões, embora um caso em que teria

Javascript

Javascript é uma linguagem de programação utilizada para criar pequenos programinhas encarregados de realizar ações dentro do âmbito de uma página web.
Trata-se de uma linguagem de programação do lado do cliente, porque é o navegador que suporta a carga de processamento. Graças a sua compatibilidade com a maioria dos navegadores modernos, é a linguagem de programação do lado do cliente mais utilizada.
Com javascript podemos criar efeitos especiais nas páginas e definir interatividades com o usuário. O navegador do cliente é o encarregado de interpretar as instruções Javascript e executá-las para realizar estes efeitos e interatividades, de modo que o maior recurso, e talvez o único, com que conta esta linguagem é o próprio navegador.

Páginas dinamicas de servidor

Podemos falar também de páginas dinâmicas do servidor, que são reconhecidas, interpretadas e executadas pelo próprio servidor.
As páginas do servidor são úteis em muitas ocasiões. Com elas pode-se fazer todo tipo de aplicações web. Desde agendas a fóruns, sistemas de documentação, estatísticas, jogos, chats, etc. São especialmente úteis em trabalhos que tem de se acessar a informação centralizada, situada em uma base de dados no servidor, e quando por razões de segurança os cálculos não podem se realizar no computador do usuário.
É importante destacar que as páginas dinâmicas de servidor são necessárias porque para fazer a maioria das aplicações web deve ter acesso a muitos recursos externos ao computador do cliente, principalmente bases

Páginas dinamicas de cliente

São as páginas dinâmicas que se processam no cliente. Nestas páginas, toda a carga de processamento dos efeitos e funcionalidades é suportada pelo navegador.
Usos típicos das páginas de cliente são efeitos especiais para webs como rollovers ou controle de janelas, apresentações nas quais se podem mover objetos pela página, controle de formulários, cálculos, etc.
O código necessário para criar os efeitos e funcionalidades se inclui dentro do mesmo arquivo HTML e é chamado SCRIPT. Quando uma página HTML contém scripts de cliente, o navegador se encarrega de interpretá-los e executá-los para realizar os efeitos e funcionalidades.

Páginas dinamicas

Como vimos, uma página é dinâmica quando realiza efeitos especiais ou implementa alguma funcionalidade ou interatividade
Ademais, vimos que para programar uma página dinâmica necessitaremos outras linguagens a parte do HTML. Entretanto, nunca devemos esquecer do HTML, já que este é a base do desenvolvimento web: geralmente ao escrever uma página dinâmica o código das outras linguagens de programação se inclui embebida dentro do mesmo código HTML.
Uma razão pela qual construiremos uma página dinâmica é o simples visual que podem alcançar os trabalhos, já que podemos fazer apresentações mais interessantes das que se conseguem utilizando unicamente HTML Porém vamos ver com calma algumas razões menos óbvias, mas mais importantes.

Paginas estáticas Vs. dinamicas

Na web podemos encontrar, ou construir, dois tipos de páginas:
  • As que se apresentam sem movimento e sem funcionalidades mais além dos links.
  • As páginas que têm efeitos especiais e nas quais podemos nteragir
As primeiras páginas são as que denominamos páginas estáticas, se constroem com a linguagem HTML, que não permite grandes manobras para criar efeitos nem funcionalidades mais além dos links.
Estas páginas são muito fáceis de criar, embora ofereçam poucas vantagens tanto aos que desenvolvem a página como aos visitantes, já que só podem apresentar textos planos acompanhados de imagens e no máximo conteúdos multimidia como podem ser vídeos ou áudios.

HTML

Vemos uma página web em nosso navegador, ou cliente web, e parece uma só entidade, mas não é assim, está composta por uma infinidade de diferentes arquivos, como são as imagens, os possíveis vídeos e o mais importante: o código fonte.
 O código das páginas está escrito em uma linguagem chamada HTML, que indica basicamente onde colocar cada texto, cada imagem ou cada vídeo e a forma que terão ao serem colocados na página.
 O HTML se criou a princípio com objetivos de divulgação. Porém, não se pensou que a web chegaria a ser uma área de ócio com caráter multimídia, de modo que, o HTML se criou sem dar respostas a todos os possíveis usos que lhe dariam posteriormente e ao todo coletivo de gente que o utilizariam no futuro.